A halitose é uma grande preocupação de muitas pessoas, embora elas não apresentem esse problema. Não é, necessariamente, uma doença, mas sim um sinal ou sintoma de que há algo em desequilíbrio no organismo e deve ser identificado e tratado. Pode ser causado por maus hábitos de higiene bucal, pelo tabagismo, pelo consumo de álcool ou alimentos muito condimentados. Ou ainda por algumas infecções que ocorrem na boca. A halitose também pode ter outras causas que incluem boca seca, infecções do trato respiratório, doenças sistêmicas, como diabetes, doenças no rim, fígado e pulmão e problemas gastrointestinais, que podem incluir refluxo ácido e outros problemas de digestão estomacal. Porém, para todos esses problemas já tem um tratamento da halitose.
O nome halitose, termo médico para designar o mau hálito, deriva do latim Halitus que significa ar expirado. Segundo os estudos de Seemann et al., 2006; Quirynen et al., 2009; Zurcher et al., 2012, 92-96% dos casos de halitose são de origem interna e apenas 4-8% são de origem extrabucal, ou seja, são causadas pelas vias aéreas superiores ou pelo metabolismo. Para saber qual tratamento da halitose deve ser empregado, é preciso que a origem desses sintomas seja identificada.
Diferenças e diagnóstico para tratamento da halitose
Determinar o que está provocando o mau hálito pode ser difícil sem a ajuda de um profissional, pois existem algumas causas possíveis:
- • Saburra lingual e doenças da gengiva (doença periodontal =gengivite e periodontite) causam halitose de origem bucal;
- • Cáseos amigdalianos são originados nas vias aéreas superiores;
- • Jejum prolongado, ingestão de alimentos odoríferos (capazes de alterar o hálito), diabetes, hipoglicemia e alterações hepáticas, renais e intestinais são os principais responsáveis pelo mau hálito de origem sistêmica ou metabólica.
Identificar a origem da causa do mau hálito é o primeiro passo para tratamento da halitose. Em quase 100% dos casos os responsáveis são de origem bucal (dentes semi-inclusos, excessos de tecido gengival, feridas cirúrgicas, cáries abertas e extensas, próteses mal adaptadas, abscessos, estomatites, miíase, cistos dentígeros e câncer bucal) e podem ser facilmente identificadas e tratadas por um profissional experiente.
As duas causas mais frequentes de halitose são a saburra lingual, que é uma placa bacteriana esbranquiçada ou amarelada localizada no dorso posterior (fundo) da língua e os cáseos amigdalianos, que são como “massinhas” que se formam em pequenas cavidades existentes nas amígdalas (criptas amigdalianas). É uma massa viscosa e seu nome deriva do latim “caseum”, que significa queijo, assemelhando-se assim a uma pequena “bolinha de queijo” com um odor extremamente desagradável. Um bom tratamento caseiro consiste em limpar adequadamente a língua e o interior das bochechas sempre que escovar os dentes, pois estes são os locais que acumulam micro-organismos que causam o mau hálito.
Fale com os nossos especialistas e saiba mais sobre tratamento da halitose
Com a tecnologia avançada, hoje é possível identificar as causas do mau hálito precocemente e assim iniciar o tratamento da halitose apropriado. Manter a saúde bucal é muito importante e uma boa aparência aumenta a autoestima. Por isso, procure uma especialista, periodicamente, para uma consulta. Ele é o único capaz de identificar se sua boca está saudável, esclarecer todas as suas dúvidas e orientá-lo na higiene bucal.
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